Confira as temáticas que você irá encontrar no Smart Cities Park 2024.
A terceira edição do evento Smart Cities Park reúne líderes e especialistas do setor público e privado e empresas de tecnologia para discutir e explorar as tendências e inovações relacionadas a Smart Cities e governos digitais. Com foco em cidades inteligentes e sustentáveis, o evento busca promover o uso estratégico da tecnologia, especialmente a inteligência artificial, para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos e impulsionar o desenvolvimento socioeconômico.
Uma das principais temáticas abordadas no evento é a implementação de governos digitais eficientes. Nesse contexto, os participantes terão a oportunidade de conhecer casos de sucesso e melhores práticas de governança eletrônica e digital, envolvendo desde a transformação digital dos serviços públicos até a adoção de plataformas inteligentes para aprimorar a comunicação entre governos e cidadãos.
Outro ponto chave em discussão é a governança para cidades inteligentes. Os palestrantes compartilharão experiências e estratégias para promover uma governança participativa e colaborativa, envolvendo diferentes atores, como governo, setor privado e sociedade civil, na tomada de decisões e no planejamento de políticas públicas voltadas à sustentabilidade urbana.
Serão exploradas soluções tecnológicas e práticas inovadoras que visam reduzir o consumo de recursos naturais, promover a eficiência energética, melhorar a mobilidade urbana e preservar o meio ambiente. Os participantes terão a oportunidade de conhecer casos de sucesso em cidades que adotaram medidas sustentáveis e os benefícios gerados para a qualidade de vida dos cidadãos.
Inteligência artificial e negócios disruptivos são outras temáticas relevantes abordadas no evento. Serão apresentadas as aplicações da inteligência artificial na gestão pública, como a análise de dados em larga escala para aprimorar políticas públicas e a automação de processos administrativos. Além disso, serão discutidos os impactos dos negócios disruptivos no setor público, incluindo parcerias com startups, govtechs e a adoção de novos modelos de negócios para impulsionar a inovação no setor.
Você é o nosso convidado especial para este grande evento, cujo o objetivo é fomentar o diálogo e a troca de experiências sobre como a tecnologia e a inovação podem transformar as cidades, tornando-as mais inteligentes, sustentáveis e eficientes na prestação de serviços públicos e transformando as realidades dos seus cidadãos.
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Os aplicativos digitais permitem uma interação mais ágil e personalizada com os usuários, oferecendo uma experiência mais satisfatória e tornando a relação entre governo e cidadão mais transparente e democrática. Dessa forma, é possível promover a participação popular e a colaboração em projetos sociais e políticos, gerando um impacto positivo na sociedade como um todo.
A construção de aplicativos digitais tem se mostrado uma estratégia eficaz para agregar valor à experiência do cidadão. Ao utilizar tecnologias como inteligência artificial, internet das coisas e computação em nuvem, é possível criar soluções que facilitem o acesso a serviços públicos, ofereçam informações relevantes em tempo real e até mesmo contribuam para a resolução de problemas da comunidade.
A Rede GOV BR é um projeto de transformação digital do Governo Federal que busca a modernização e a integração dos serviços públicos, por meio de uma plataforma digital que reúne diversos órgãos e entidades da União. A iniciativa tem como objetivo aumentar a eficiência e a transparência no atendimento ao cidadão, simplificar processos burocráticos e reduzir custos operacionais.
As mídias digitais têm revolucionado a forma como nos relacionamos com o mundo ao nosso redor, incluindo com o governo e as instituições públicas. Nesse contexto, as mídias digitais se mostram uma ferramenta poderosa para fortalecer a relação entre cidadãos e governos, uma vez que possibilitam maior transparência, participação e interação.
As compras governamentais podem ser uma alavanca importante para a inovação, especialmente quando os governos buscam soluções inovadoras para problemas complexos.
Uma proposta estratégica para os municípios, levar conectividade e propor projetos inovadores aos locais com sinais mais baixos ou sem sinal, desafio que demanda a revisão e readequação das leis urbanísticas, função exercida somente pelos municípios.
A Lei Geral de Proteção de Dados estabelece regras específicas sobre o tratamento dos dados pessoais, desde a coleta dessas informações, até a classificação, utilização e armazenamento. Obrigatória sua implantação nos municípios.
A urgência na transformação para cidades inteligentes reforça a necessidade de parcerias público-privadas, para dinamizar e desburocratizar os processos, além da prestação e implantação de serviços com mais agilidade e eficiência.
Para além da tecnologia, principal ferramenta quando se pensa na construção de cidades inteligentes, a garantia de mobilidade urbana, acesso à serviços básicos e processos sustentáveis, são eixos desafiadores que acompanham as mudanças para a criação de start.
Os gestores públicos, essenciais para a implantação de propostas para cidades inteligentes, devem pensar na implantação das smart cities, com ações que envolvem desde a governança, como a diminuição no uso de papel nas repartições, como soluções efetivas para o lixo, desafio presente na maioria dos municípios do Brasil.
Buscar soluções tecnológicas e criar novos modelos de gestão, inclui a participação direta dos servidores públicos ou agentes públicos, aqueles que precisam ser adaptados as mudanças exigidas para os novos processos, postura, habilidades, conhecimentos para adoção de uma nova cultura organizacional.
A certificação para smart cities é um processo rigoroso que tem com premissa o cumprimento de metas analisadas por indicadores, como principal objetivo não apenas destacar os fatores de aplicação tecnológica, mas também detectar as boas práticas de gestão que afetam diretamente a qualidade de vida da população.
A aprovação do marco regulatório, trouxe novas perspectivas e possibilidades para as disrupturas necessárias para criação de cidades inteligentes. Como ambientes sanbox “ambientes experimentais” como forma de ressignificar a relação entre regulador e regulado, mediante o consenso sobre um certo nível de conhecimento sobre políticas públicas urbanas inéditas com todos os atores envolvidos no processo de inovação da cidade.
Para criar cidades inteligentes é preciso criar governanças inteligentes, isso requer mudança na forma de relacionar-se com os mais diversos eixos, agregando o cidadão como parte colaboradora no processo de transformação e construção.
Adaptações, modificações e novas legislações são parte da mudança para obter-se o desenvolvimento e resultados na apresentação de dados, transparência, tecnologia da informação, comunicação e participação.
Para o desenvolvimento de políticas públicas que aproximam o serviço público dos cidadãos, a Rede Brasil de inovação surgiu a partir da inquietação de gestores que preconizaram a primeira edição da Smart Cities na cidade de xxxxxxxxxxx, em uma reflexão sobre a multiplicidade de experiências e divisão de esforços e iniciativas contando com o envolvimento de todos os setores para um ambiente de inovação amparado pela eficiência, ampliação da qualidade e inserção de todos os atores.
A produção da geoinformação envolve o tratamento dos dados e das fontes de dados por meio do geoprocessamento, ferramentas que possibilitam o mapeamento de todos os dados. No contexto do ambiente público de inovação, tornam-se essenciais para formulação de políticas públicas inovadoras.
Compreende-se que os espaços escolares vêm sofrendo modificações sem precedentes com o advento das tecnologias, trazendo uma necessidade de modernização das aulas dos professores para acompanhar a cultura digital, que é uma realidade em nossa sociedade. Com isso, não cabe mais, nos dias atuais, modelos de aulas obsoletos, que não façam uma ponte com as ferramentas tecnológicas tão presentes em nosso cotidiano.
No âmbito governamental, os órgãos produzem e utilizam geoinformação para obter visualização espacial das sobreposições, combinações e proximidade de dados e utiliza a informação para produzir conhecimento, subsidiar a tomada de decisão e a formulação de políticas públicas.
A Saúde aliada aos processos tecnológicos para trazer mais eficiência a gestão pública é um processo em constante evolução que já trouxe avanços significativos para área da Saúde pública. Processamento e armazenamento de dados de usuários por meio de prontuário eletrônico e telemedicina, são exemplos que os cidadãos já conhecem em sua rotina diária na atenção básica. Novos caminhos são traçados todos os dias e os gestores precisam estar atentos a essas transformações digitais.
Desenvolver a transformação urbana por meio da revisão e remodelação das políticas públicas é um desafio para os gestores públicos, principalmente em áreas mais degradas onde os serviços públicos alcançam com menos efetividade ou não alcançam os cidadãos. A iluminação pública tem sido uma tema recorrente nos municípios. Novas tecnologias com propostas sustentáveis tem atraído a gestão municipal e precisam ser debatidas. Para obtenção de cidades inteligentes, inevitavelmente os gestores passarão pela busca de tecnologias sustentáveis no eixo da iluminação pública.
No campo dos esportes, as Smart Cities têm o potencial de produzir inovações que podem melhorar a prática esportiva, aumentar a acessibilidade aos esportes e até mesmo fomentar o desenvolvimento de novas modalidades. Parques urbanos que integram áreas verdes, quadras e pistas de corrida, ou ginásios que contam com sistemas de realidade virtual para simular ambientes de treinamento podem ser alternativas para propostas de inovação na área esportivo.
Para a criação de cidades inteligentes, um setor que não pode ficar de fora, é o setor urbano, a partir dele é possível pensar em novas alternativas para atingir o equilibro entre desenvolvimento econômico e sustentável e soluções inovadoras contando com a participação e inclusão de todos.
No Brasil muitos municípios já utilizam inteligência artificial para o cruzamento e atualização de dados para sistemas tributários, ferramentas que auxiliam os gestores na arrecadação de impostos, a partir do mapeamento desses dados. Estar aberto e atento às novas tecnologias e formas de contratação desses serviços é um dos temas que estará presente neste debate.
Um eixo tão importante quanto qualquer outro na criação de smart cities, é a Educação, neste sentido, novas formas de ensino e a apresentação de novas culturas, passam inevitavelmente pelas salas de aulas, para tanto são necessárias, análises, novas metodologias e implantação de políticas públicas tornar efetivas essas práticas. O processos de experimentação e vivências com o novo, são indícios da efetivação de novas práticas, a exemplo das “salas maker” que incentivam a premissa do: “faça você mesmo”, baseando-se nos pilares, criatividade, escalabilidade, sustentabilidade e colaboração. Nas prefeituras do Brasil, já existem iniciativas baseadas neste conceito. Como os gestores podem aproveitar esses métodos e ferramentas para auxiliar na Educação do seu município, é uma das temáticas presentes neste painel e uma das grandes discussões para os rumos da educação dentro do contexto de smart cities.
A digitalização dos processos no âmbito judicial e administrativo já demonstra resultados favoráveis nos quesitos agilidade e eficiência, fato comprovado com mais veemência durante à pandemia da covid-19, onde os espaços virtuais ganharam proporções até então inalcançadas. O que os governos devem propor e tornar prática efetiva na questão do uso de ferramentas tecnológicas a serviço da gestão pública é uma tema que interfere diretamente na rotina dos poderes, tema deste painel.
Mais segurança é um assunto que está na pauta dos cidadãos brasileiros todos os dias, principalmente nas grandes cidades, safe city é uma proposta de unir tecnologia ao sistema de segurança, oferecendo o monitoramento através de câmeras em pontos estratégicos das cidades, aliado ao uso de inteligência artificial para emitir alertas aos usuários. Inúmeros programas e políticas públicas já tratam do monitoramento e cercamento eletrônico nos municípios, porém, ainda é necessário diálogos e debates para entender e propor sistemas que possam ser adaptados à realidade de cada local. Um caminho a ser percorrido por todos os atores envolvidos.
Mobilidade urbana é uma dos grandes desafios para as grandes cidades e uma pilar para criação de smart cities, investir no transporte e na mobilidade dos grandes centros urbanos com o uso de novas tecnologias é uma demanda urgente que agrega sustentabilidade, segurança e mais oportunidades aos cidadãos. Como fazer grandes mudanças, adaptações e investimentos na mobilidade é a grande questão neste cenário.
Zonas de Baixa Emissão (LEZs) já são alternativas trazidas para debate ppara o consumo de energias limpas, o uso de veículos elétricos e não emissores de poluentes ajudam a diminuir o tráfego e melhorar a qualidade do ar. Para tanto como são feitos esses incentivos e como as gestões municipais podem acessar esses recursos ou alcançar projetos no setor privado, ainda são questões que precisam de melhor detalhamento e debate.
Otimizar o tempo que as pessoas usam para o seu deslocamento é uma das questões que precisa ser compreendida para o uso de ferramentas de tecnologia na mobilidade urbana. Projetos que incluem a otimização de espaços, horários e tipos de veículos com menor emissão de gases poluentes já foram e estão sendo apresentados para grandes centros, porém, ainda é um longo caminho a ser percorrido e será apresentado por nossos especialistas nesse painel.
Ferramentas de reconhecimento facial em aeroportos, sistemas de monitoramento de passagens e hotéis, acessos virtuais em destinos mais afastados dos centros, já são ferramentas utilizadas para melhorar a experiência, facilitar os acessos e oferecer segurança aos turistas, porém, adequar-se ao uso de novas ferramentas, exige mudanças no entorno e na oferta de serviços. Como adaptar-se ao uso de novas ferramentas e como implantar soluções que estejam adequadas aos municípios é um tema que precisa ser debatido e estar acessível para assegurar investimentos na área, tema que trazemos para este painel.
É um destino turístico que gerencia seus processos e seu território, de forma inovadora e sustentável, comprometido com pilares que impactam positivamente a qualidade de vida dos moradores e a experiência dos turistas, resultando em qualidade de vida e ganho substancial aos residentes. Montar uma estratégia e estar adequado aos processos de gerenciamento é uma etapa que os gestores municipais precisam estar preparados para dar este grande passo, tema deste painel.
A telemedicina já vinha sendo utilizada e implantada em pequenas escalas no Brasil, impulsionada pela pandemia da covid-19, gera ainda muitos debates, sistemas que vão desde o diagnóstico até o receituário médico, já estão presentes em grande parte dos municípios brasileiros e o mais polêmico, a tele consulta ,também já está sendo adotado, porém, com a necessidade urgente do uso dessas ferramentas, novas tecnologias também foram sendo desenvolvidas, otimizar esses serviços para oferta no serviço público e privado, atende a demandas de eficiência na diminuição de filas e tempo de espera em postos de atendimento.
Destaque para o Brasil no avanço tecnológico no âmbito da saúde, a partir da criação do robô Laura, capaz de aprender, pois conta com uma tecnologia cognitiva. Assim, tem a missão de encontrar falhas operacionais e avisar as equipes responsáveis a tempo, o que ajuda a economizar recursos, otimizar processos e a salvar vidas. Tema que apresentamos neste painel.
Para implementar projetos de cidades inteligentes são necessárias tecnologias facilitadoras, que ofereçam também, segurança aos usuários. Por conta das novas demandas, a implantação de uma velocidades que atenda às necessidades de conectividade para os novos sistemas, te, acelerado os processos para implantação da velocidade 5G. Debate que precisa ser ampliado e ganhar mais notoriedade entre os atores envolvidos. Nesta sessão vamos refletir sobre os avanços e impactos esperados nos diferentes espaços que aguardam o uso e implantação dessas soluções.
A tecnologia e a inovação de mercado têm se mostrado fundamentais para uma gestão pública eficiente e eficaz. As soluções tecnológicas e inovadoras são capazes de reduzir custos, aumentar a eficiência dos serviços públicos e melhorar a qualidade de vida da população. Como os novos modelos de gestão estão sendo aplicados nos municípios e como os servidores podem aplicar na rotina para melhores resultados, explanamos e debatemos nesse painel.
A implementação de ambientes sandbox para cidades inteligentes exige um conjunto de cuidados e preocupações, a fim de garantir a segurança e a privacidade dos dados dos usuários, bem como a transparência e a responsabilidade das empresas e organizações envolvidas. Por isso, é fundamental que esses ambientes sejam regulamentados e monitorados de forma adequada pelos órgãos reguladores e pelas autoridades públicas, para assegurar que os benefícios da inovação sejam maximizados e os riscos minimizados.
No ambiente das cidades, a tecnologia está sendo unida a ambientes virtuais que podem proporcionar experiências e interação em todas as áreas da gestão pública. O metaverso é um espaço de tecnologia fascinante que pode ser o divisor de águas na criação de cidades inteligentes, Seul e Dubai são cidades que já adotaram o metaverso como política pública para o desenvolvimento tecnológico e participativo, oferecendo soluções as crescentes demandas e necessidades de seus cidadãos.
Uma ferramenta criada para fornecer respostas e soluções para as perguntas e problemas que as pessoas apresentam. Como um modelo de linguagem, treinada em uma ampla variedade de tarefas de processamento de linguagem natural, desde responder a perguntas simples até gerar texto coeso e coerente em diferentes estilos e gêneros. Como a gestão pública pode aproveitar esta solução para oferecer resultados mais eficientes é o tema deste painel
Junto com a onda tecnológica, alternativas já utilizadas por grandes empresas do ramo da tecnologia tratam da descentralização de conteúdos virtuais por meio de aplicativos descentralizados (dapps), hospedados por qualquer usuário, desfiando o monopólio das bigtechs, utilizando-se do conceito da Web 2.0, propondo uma Web3 mais democrática e autônoma.
Inovação é a palavra do momento, atrelada ao conhecimento transforma-se em uma poderosa ferramenta de transformação, papel crucial das universidades que propõe espaços propícios para o desenvolvimento tecnológico, humano, aliado as práticas eficientes por meio do conhecimento, investindo em projetos que impactam diretamente nas comunidades, incubadoras que prestam serviços essenciais para as populações que tem menos acesso. Como pensar nesses novos modelos para atender serviços públicos para as comunidades carentes no exercício de implantação de cidades inteligentes.
A busca por sistemas que tragam mais segurança para dados cibernéticos é cada vez maior, com ataques informáticos cada vez mais frequentes, empresas públicas e privadas buscam alternativas para proteção de dados e agilidade para serviços em rede, a eficiência do uso da nuvem já tem sido testada como alternativa viável para trazer mais segurança, eficiência e capacidade de armazenamento para setores públicos.
O Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação, com o intuito de modernizar os processos na gestão, tendo uma gestão tecnológica alinhada aos processos da governança, produto que propõe a implantação de sistemas e acompanha as transformações necessárias para a criação de cidades inteligentes.
As chamadas tecnologias 4.0 são megatendências oriundas de inovações nos campos tecnológicos, com a proposta de modificações profundas na forma de produção, organização e interação aos agentes econômicos, na gestão pública, muitos desses serviços já estão sendo implantados, de forma dissociada, porém, com o objetivo de trazer mais eficiência e custo benefício aos agentes e usuários, tema que abordamos e apresentamos neste painel.
Cidades resilientes são aquelas capazes de adaptar-se e sobreviver as inúmeras ações causadas tanto pela ação humana, como catástrofes naturais, pensando na sobrevivência diante das contínuas ameaças, que tornam-se questões complexas aos gestores e moradores, o conceito de cidades resilientes torna-se crucial para a implantação de uma smart citie, reflexão que fazemos neste painel.
Planejar uma cidade inteligente, requer investimento e participação ativa de todos, porém, para tornar mais atrativa a oferta, é preciso criar um plano que atenda e contemple as demandas e necessidades conforme resultados apresentados a partir de diagnósticos. Neste sentido, a construção desses planos é um grande desafio para os gestores. Tão importante quanto a criação deste plano é o debate acerca da sua construção.
A integração digital e social refere-se à utilização da tecnologia e da inovação como ferramentas para promover a inclusão social e econômica de indivíduos e comunidades que, de outra forma, estariam excluídas do acesso a recursos e oportunidades. Como implantar e quais formas de implantação é o que apresentamos neste painel.
As tecnologias de satélites são fundamentais para o monitoramento dos impactos ambientais e ocupações irregulares do espaço urbano, permitindo uma visão global e abrangente de áreas extensas e difíceis de serem monitoradas por outras técnicas, como os setores públicos e privados se beneficiam dessas tecnologias, colocamos em debate.
A Agenda 2030 busca promover o desenvolvimento sustentável, ou seja, aqueles que atendam às necessidades do presente sem comprometer as gerações futuras. Para isso, é preciso considerar três pilares: o econômico, o social e o ambiental, nesse contexto como é possível promover inovação adequando-se a novas tecnologias de forma sustentável?
Painel que apresenta exemplos de ações de impacto comprovado em soluções resolutivas que tornaram suas cidades mais inteligentes.
Como exemplo de tecnologia aplicada na prevenção de desastres, falamos em satélites, amplamente utilizados para monitorar os impactos ambientais e as ocupações irregulares do espaço urbano, também utilizados no monitoramento ambiental, os satélites podem ser usados para medir a cobertura da terra, detectar mudanças no uso da terra, mapear a vegetação e monitorar a qualidade da água.
A inovação social é um conceito que se refere à criação de novas soluções para problemas sociais existentes, muitas vezes envolvendo a colaboração entre diferentes atores sociais, incluindo indivíduos, organizações sem fins lucrativos, empresas e governos. A renovação de espaços urbanos pode ser um exemplo de inovação social, porém, é preciso planejar e avaliar a reais necessidades e demandas de cada localidade. Um exemplo de inovação social na renovação de espaços urbanos é a transformação de áreas degradadas em parques e espaços verdes. Essas áreas podem ser reutilizadas como locais de lazer e convivência para a população, o que pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas que vivem na região.
Cidades criativas e inteligentes na cultura são aquelas que valorizam e promovem a diversidade cultural como um ativo importante para o desenvolvimento econômico e social. Essas cidades se esforçam para criar um ambiente favorável para o iniciado e a sustentabilidade de iniciativas culturais e criativas. Como promover iniciativas utilizando os meios disponíveis nos municípios é o debate que apresentamos nesses painel.
Local do evento:
CENTRO DE EVENTOS
Av. Padre Theobald, 1700,
Nova Petrópolis/RS Abrir mapa