SEGURANÇA PÚBLICA É TEMÁTICA PRESENTE NA 3ª EDIÇÃO DO SMART CITIES PARK
Devido aos desafios ambientais e sociais globais, as Cidades Inteligentes (Smart Cities) tornaram-se essenciais, combinando eficiência e sustentabilidade. A segurança pública, crucial para uma cidade realmente inteligente, é frequentemente negligenciada. Assim, surge o conceito de Safe City (Cidade Segura), que integra estratégias de segurança à infraestrutura urbana.
O Brasil é um país de dimensões continentais, com uma extensão territorial de 8.514.876 Km2, sua área corresponde a, aproximadamente, 1,6% de toda a superfície do planeta, ocupando 48% da América do Sul. Com muitos desafios a enfrentar, a segurança é um dos fatores cruciais para o desenvolvimento de cidades mais atrativas para investimentos e à moradia. Fatores que contribuem pela busca de soluções inovadoras, tecnológicas e sustentáveis para tornar as cidades mais inteligentes e seguras para seus cidadãos.
A Carta Brasileira para Cidades Inteligentes organizada pela Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Regional e Urbana da SMDRU/MDR onde estão expressos o conceito de “cidades inteligentes” para o Brasil e uma agenda para a transformação digital das cidades brasileiras na perspectiva do desenvolvimento urbano sustentável, destaca o compromisso com o desenvolvimento urbano sustentável e a transformação digital, promovendo letramento digital, governança colaborativa e uso de tecnologias para resolver problemas, criar oportunidades, reduzir desigualdades e melhorar a qualidade de vida.
A integração de Smart City e Safe City beneficia a segurança e a qualidade de vida, utilizando tecnologias como:
Monitoramento inteligente: câmeras de vigilância com análise de vídeo e reconhecimento facial.
Análise de dados: coleta e análise de dados sobre crimes para respostas mais eficazes.
Sistemas de alerta: notificação de emergências.
Mobilidade e segurança: monitoramento de tráfego.
Engajamento dos cidadãos: denúncias de atividades suspeitas.
Seu município está buscando soluções para melhorar a oferta em segurança pública? O Smart Cities Park, é um espaço para a troca de experiências, aprendizado, novas tecnologias e soluções sustentáveis para tornar as cidades mais inteligentes e melhores paras suas ppopulações. Uma boa ideia pode construir uma nova cultura. Somos um evento na vanguarda do conhecimento para as Smart Cities.
Link para acesso a Carta Brasileira para Cidades inteligentes
Evento exclusivo para Prefeitos e Vereadores recém eleitos, previamente contatados.
A chegada de novos gestores municipais ao comando das cidades brasileiras traz consigo a oportunidade de renovar e inovar as práticas de administração pública. Nesse contexto, o SMART CITIES PARK se destaca como um evento essencial para prefeitos e vereadores eleitos de todo o Brasil, promovendo a integração de tecnologia e inovação nas gestões públicas por meio de soluções inteligentes e sustentáveis. Neste ano, o SMART CITIES PARK será também um evento para acolher Prefeitos e Vereadores eleitos, com uma programação imersiva e exclusiva para este público, previamente contatado pelo Instituto Paulo Ziulkoski.
Um Evento Transformador na Serra Gaúcha
O SMART CITIES PARK, que ocorre de 29 a 31 de outubro em Nova Petrópolis, na charmosa Serra Gaúcha, oferece uma experiência imersiva e enriquecedora para os novos gestores. Além de um conteúdo técnico e científico de alto nível, apresentado pelos melhores especialistas, o evento vai proporcionar vivências únicas em uma das regiões mais prósperas do Rio Grande do Sul. Essa combinação de conhecimento e experiência prática é fundamental para que os prefeitos e vereadores recém-eleitos possam iniciar seus mandatos com uma visão ampla e inovadora sobre a gestão pública.
Superando Expectativas e Ampliando Horizontes
Nas duas edições anteriores, o SMART CITIES PARK superou todas as expectativas, atraindo mais de 1200 participantes. A terceira edição promete ser ainda mais grandiosa, com a ampliação do número de palcos e palestras, somando mais de 50 especialistas nacionais e internacionais compartilhando suas experiências e conhecimentos. A presença de novos públicos-alvo e a realização do palco City Show Case são destaques que enriquecem o evento, trazendo diversidade de temas e abordagens.
Democratização do Conhecimento
Um dos grandes diferenciais do SMART CITIES PARK é a democratização do conhecimento. O evento não cobra taxa de inscrição, tornando o acesso ao conteúdo técnico e científico totalmente gratuito. Além disso, todo o material do evento é disponibilizado através do site oficial, canais e redes sociais, garantindo que o aprendizado possa ser compartilhado amplamente.
Um Novo Ciclo de Gestão Inovadora
Para os novos gestores, participar do SMART CITIES PARK significa estar antenado com as tendências de tecnologia e inovação que são essenciais para uma administração pública eficiente e sustentável. Ao absorverem esse conhecimento e aplicarem em suas cidades, prefeitos e vereadores eleitos estarão dando um passo decisivo rumo a um futuro mais inteligente, sustentável e conectado para os seus municípios.
O SMART CITIES PARK é mais do que um evento – é uma oportunidade única de transformação para os novos gestores municipais. Através de uma imersão profunda em tecnologia e inovação, prefeitos e vereadores eleitos terão a chance de começar seus mandatos com uma visão estratégica e inovadora, pronta para enfrentar os desafios e demandas da administração pública moderna. A Serra Gaúcha os espera com um evento inesquecível que promete moldar o futuro das cidades brasileiras, junto com o Instituto Paulo Ziulkoski, AMSERRA, FAMURS e Prefeitura de Nova Petrópolis.
A educação maker, uma abordagem pedagógica que promove o “aprender fazendo”, estimulando a criatividade, a inovação e o pensamento crítico Originada do movimento maker, que ganhou força no início dos anos 2000, essa metodologia tem suas raízes na cultura do “faça você mesmo” (DIY – Do it yourself), incentivando os alunos a construírem e criarem com as próprias mãos, utilizando uma variedade de materiais e tecnologias. Pensando em um cenário sócio econômico que precisa de inúmeras mudanças, a educação maker é uma possibilidade viável, sustentável e com grandes impactos no ensino aprendizagem dos alunos. Movimento que acompanha o cenário de soluções inteligentes para novas demandas sociais.
Baseada na ideia de que o aprendizado é mais eficaz quando os alunos estão ativamente engajados em projetos práticos, a abordagem maker valoriza a experimentação, a resolução de problemas e a colaboração, permitindo que os alunos adquiram habilidades técnicas e socioemocionais. Ao invés de um currículo tradicional baseado na memorização de informações, a educação maker incentiva a exploração e a inovação.
Início da Educação Maker
O movimento maker começou a ganhar destaque com a publicação da revista “Make” em 2005, que celebrava inventores, hackers e entusiastas de tecnologia. A partir daí, a filosofia maker começou a ser incorporada em espaços educacionais, principalmente nos Estados Unidos. Escolas e universidades começaram a criar “Makerspaces”, ambientes equipados com ferramentas e tecnologias onde os alunos podiam experimentar e criar.
Impacto na Aprendizagem
A educação maker tem mostrado ser uma metodologia poderosa para o ensino-aprendizagem. Pesquisas indicam que estudantes envolvidos em atividades maker desenvolvem habilidades críticas para o século XXI, como criatividade, pensamento crítico, resolução de problemas, comunicação e colaboração. Além disso, essas atividades podem aumentar o engajamento dos alunos, pois eles veem a aplicação prática do que estão aprendendo.
Nas smart cities, a educação maker pode ser ainda mais impactante. Essas cidades, que utilizam tecnologias avançadas para melhorar a qualidade de vida de seus cidadãos, podem beneficiar-se de uma população educada e criativa. Ao integrar a educação maker nas escolas, as smart cities podem cultivar uma geração de inovadores que contribuirão para o desenvolvimento contínuo e sustentável da cidade.
Custo Estimado de Implantação de uma Sala Maker
A implantação de uma sala maker pode variar significativamente em custo, dependendo do tamanho do espaço e dos equipamentos incluídos. Uma estimativa básica para uma sala maker inclui:
Equipamentos de prototipagem (impressoras 3D, cortadoras a laser, etc.); Ferramentas manuais e eletrônicas; Materiais de consumo (filamentos para impressoras 3D, madeira, plástico, etc.); Mobiliário (mesas, cadeiras, bancadas de trabalho); Software e licenças. Um custo que pode variar entre R$ 80.000 a R$ 175.000, dependendo das especificidades do projeto e da qualidade dos materiais e equipamentos adquiridos.
Exemplos de Cidades Brasileiras com Educação Maker
Diversas cidades brasileiras têm experimentado a educação maker com sucesso, integrando essa metodologia em suas redes de ensino. Veja alguns exemplos de cidades e estados brasileiros que estão trabalhando na implantação da cultura maker. Os links trazem exemplos dos projetos.
São Paulo (SP): A Secretaria Municipal de Educação de São Paulo tem implementado salas maker em várias escolas, oferecendo aos alunos a oportunidade de participar de atividades práticas e inovadoras.
Curitiba (PR): Conhecida por suas iniciativas em inovação, Curitiba tem promovido a educação maker em suas escolas, com a criação de espaços dedicados à experimentação e ao aprendizado prático.
Belo Horizonte (MG): A capital mineira também tem investido em educação maker, com a instalação de makerspaces em escolas municipais e programas de capacitação para professores.
Fortaleza (CE): E m Fortaleza, a educação maker está sendo utilizada como uma ferramenta para engajar os alunos e melhorar o desempenho escolar, com projetos que incentivam a criatividade e a inovação.
A educação maker representa uma abordagem transformadora para o ensino-aprendizagem, especialmente relevante no contexto das smart cities. Ao incentivar a experimentação, a criatividade e a colaboração, essa metodologia prepara os alunos para os desafios do futuro, contribuindo para o desenvolvimento de cidades mais inteligentes e sustentáveis. A implantação de salas maker pode requerer um investimento inicial significativo, mas os benefícios em termos de desenvolvimento de habilidades e engajamento dos alunos fazem desse investimento uma aposta promissora para o futuro da educação.
Link para o painel sobre Sala MAKER – Início da palestra: a partir do minuto 15 do vídeo.
Texto: Fernanda de Freitas – Jornalista MTb5427/SC